A Instituição Cultural e Educacional Arte Sem Fronteiras lançou neste domingo (26), o projeto “Pontilhando”, que oferta aulas de frevo para instituições de caridade.
O pontapé inicial aconteceu com um grande “aulão” na sede da entidade, localizada na Vila Betel, que fica na avenida Igarapé de Manaus, 552, no bairro Centro, zona sul de Manaus.
A oficina de dança ensinará, de forma gratuita, as técnicas do frevo para alunos de entidades sociais. A primeira instituição que será atendida pelo projeto será o abrigo “O Coração do Pai”, localizado no bairro Japiim, zona sul de Manaus. A oficina ocorre nesta segunda-feira, 27, a partir das 13h30.
De acordo com o oficineiro Bruno Sousa, o projeto visa expandir os ensinamentos do amazonense Francisco do Nascimento Filho, amazonense e um dos pioneiros da criação do frevo.
“O projeto Pontilhando busca expandir os conceitos deixados pelo amazonense aclamado como Mestre Nascimento do Passo e seu legado nos históricos poéticos da dança frevo. O trabalho é uma pesquisa para criação de novas metodologias e formas de transmissão de conhecimento da dança, por meio de estudos e vivências com as danças populares e dança contemporânea”, explica Bruno.
Além do abrigo O Coração de Pai, a oficina acontecerá também no Lar Batista Janell Doyle, instituição social que fica no bairro Mauazinho, na zona Sul de Manaus. A ação está marcada para o próximo dia 3 de novembro, às 14h.
Para Bruno, a oficina é uma extensão do propósito social e educativo da Instituição Cultural e Educacional Arte Sem Fronteiras, que há 18 anos oferece atividades de cunho social, educativo e artístico para crianças, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social.
“O projeto é uma extensão do trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Arte Sem Fronteiras, e o Pontilhando contribuirá na formação, aprendizado e crescimento cognitivo-social, histórico-cultural dos participantes. Será uma oportunidade de trabalhar a autoestima de todos os participantes.
O projeto Pontilhando conta o apoio do Governo do Amazonas através de recursos do Conselho Estadual de Cultura e da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa. A iniciativa também recebe ajuda do Governo Federal.
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